“O Hack Fest é sucesso há alguns anos. Ele começou na Paraíba e, desde o ano passado, o trouxemos para o MPAM. A edição desse ano integra profissionais da área de desenvolvimento de softwares e movimentos sociais, ONGs que ajudam os venezuelanos a se estabelecerem em Manaus. É um momento para esquecer um pouco de si próprio e buscar projetos para ajudar pessoas menos favorecidas”, explicou o Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, Mauro Veras.
O Procurador disse considerar que o evento é, também, uma oportunidade para construir o relacionamento entre o MPAM e a sociedade amazonense. Segundo ele, existe um grande desconhecimento da população sobre o Ministério Público em geral. “Grande parte da população nem sabe o que é o Ministério Público e o Promotor de justiça, alguns até conhecem aquele Promotor que atua no Júri, mas desconhecem a atuação do Promotor que defende a sociedade e, sobretudo, as parcelas mais carentes da população”, disse Mauro Veras.
O especialista em comunidade Santhyago Gallão, do Sidia Instituto de Ciência e Tecnologia, empresa que mantém o Manaus Tech Hub, explicou que as maratonas de programação, os hackatons, se caracterizam pro um grande esforço de trabalho desenvolvido por grupos grandes de programadores, que possibilitam trabalho ininterrupto, por revezamento. “O Manaus Tech Hub cederá o espaço e mentores para as equipes. Também é muito provável que, entre os participantes das estejam alguns membros do Sidia”, disse.
As inscrições para o Human Hack Fest podem ser feitas pelo site www.amazonhackfest.com.