Movido por inovação, 2022 foi um ano positivo para o hub que tem como missão promover o crescimento e desenvolvimento de startups do ecossistema de inovação da região. Acelerações, Ações de Comunidade, Inovação aberta e Programas Prioritários foram os caminhos traçados para contribuir com o ecossistema ao longo do ano.
Por isso, que tal recapitularmos as atividades que ganharam destaque esse ano? Vamos lá!
Alcance
Esse ano nos conectamos com startups de outros lugares do país, como a Inova Manejo, startup localizada no Amapá cujo objetivo é fomentar o manejo florestal de uso múltiplo e a produção de diversos recursos na região amazônica. Portanto, no total, hoje o hub está conectado com 4 regiões, 8 estados e 20 startups.
Conheça nosso ecossistema aqui.
Eventos
Ao longo do ano, o Manaus Tech Hub participou e organizou mais de 30 eventos por todo o Brasil. Confira alguns:
Fomos expositores da ExpoAmazônia Bio&Tic 2022, evento vencedor na categoria ‘evento do ano’ do Jaraqui Graúdo 2022. A iniciativa teve como objetivo discutir, integrar, consolidar e alavancar os polos de Bioeconomia e Digitais da região Amazônica.
Participamos do maior encontro de startups e empreendedorismo da América Latina, a Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE). Em sua 9ª edição, o evento reuniu empreendedores, startups, corporates, investidores anjo, aceleradoras de startups e outros agentes do ecossistema de inovação e empreendedorismo do país.
Fomos apoiador do StartupON Manaus, encontro realizado pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), que reuniu a comunidade e atores de startups locais em dois dias de atividades concentradas em conversas sobre o ecossistema de inovação da cidade.
Junto ao Sidia, organizamos o curso gratuito ‘UX e Design Thinking: Descobrindo problemas para gerar soluções’. Durante os dois dias de curso ministrados pela Senior Product Designer do Sidia, Jéssica Pinheiro, estudantes e profissionais da área puderam conhecer conceitos fundamentais e abordagens de pesquisa sobre UX Design, além da metodologia de Design Thinking.
Também em parceria com o Sidia, organizamos a Maratona de Programação ‘Code the future’. O evento híbrido de programação gratuito, aberto para todo o país, apresentou um único desafio a ser solucionado em apenas 3 horas. Os 10 melhores colocados receberam um kit, medalha e smartphones, smartwatches ou earbuds de acordo com o ranking.
Falando em evento híbrido, realizamos junto ao Sidia o evento “Inovação que Vem da Amazônia”. A iniciativa ocorreu no prédio do Inovabra Habitat, em São Paulo, e teve como objetivo apresentar como é o ambiente de desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia.
Bioeconomia realmente ganhou destaque em nossas ações esse ano. Sediamos o encontro “Fortalecendo o Ecossistema de Bioeconomia”, promovido pelo Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam). O encontro reuniu representantes de 31 institutos de ciência e tecnologia, incubadoras, aceleradoras e startups para um debate sobre os grandes desafios, perspectivas, entraves e soluções para o desenvolvimento de um “ecossistema” de bioeconomia.
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Conexão Distrito
Realizamos o evento ‘Conexão de Mercado’, um demoday que marcou a finalização da primeira rodada do programa de residência “Conexão Distrito”. Durante o demoday, as quatro startups participantes da rodada puderam demonstrar aos convidados as soluções que foram desenvolvidas para as indústrias (Tutiplast e Electrolux). O programa de residência teve duração de um ano, período que foi usado pelas startups para criar, construir ou adaptar soluções para melhorar os produtos das indústrias participantes.
Programas
O Batch Amazônia do programa Green Up Accelerator ganhou destaque esse ano. O batch tem como principal objetivo acelerar duas startups da vertical de bioeconomia, a Agrosmart e Inova Manejo, na construção de novos produtos. A rodada possui incentivos do Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio), cooordenado pelo Idesam.
Projetos
Um dos projetos de destaque do ano foi o “Identificação Botânica de Madeira da Amazônia”. Executado pelo Sidia com financiamento através do Programa de Prioritário de Bioeconomia (PPBio), o projeto consistiu no desenvolvimento de uma tecnologia de identificação de madeiras amazônicas, gerando dois modelos de negócios aplicáveis ao mercado. As startups selecionadas foram a Getter e a Fabwork.
As palavras que definiram nossa atuação esse ano foram: DIVERSIDADE, IMPACTO E CONEXÃO. Claro que tudo o que o nosso hub realizou não caberia aqui, mesmo assim vale a pena relembrar.
OBRIGADO por conectar com o MTH em 2022. O ano que vem promete!
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